Em mais um desses vários "David e Golias" do futebol, a noite de quinta feira foi muito especial para o clube mais antigo do futebol brasileiro. Mais uma vez, a Ponte Preta nos deu razão para gostar de futebol cada vez mais e mais. Para um clube que nunca havia saído do Brasil para uma partida oficial, já tem muito o que se orgulhar dessa pequena história internacional.
A copa sul-americana, que é desprezada por diversas vezes pelos "professores", a Ponte vai provando que há vida nessa competição, e mais, é uma ótima alternativa de se fazer história. Enfrentar o tradicionalístico Vélez Sársfield da Argentina por si só já é uma tarefa homérica, e quando se vê o Fortin pela frente para um clube como a Ponte, a tarefa se tornaria ainda mais terrível. O Vélez é um veterano em competições continentais, são 15 participações na história da libertadores e 5 na sul-americana, tendo em seu curriculum 7 títulos internacionais, ou seja, clube mais que habituado nesse tipo de enfrentamento, sendo dos últimos 5 anos anos, 3 títulos nacionais, mas somou fracassos na libertadores, com eliminações na semi de 2011 para o peñarol, 4° de final em 2012 e 8° de final em 2013, Santos e Newell´s foram os algozes. Já a Ponte só tinha saído do Brasil pra enfrentar o Deportivo Pasto da Colômbia e conseguiu eliminar o clube nas 8° de final dessa mesma edição da sul-americana.
O evidente favoritismo ficou claro no primeiro jogo em Campinas, que foi modorrento dgia-se de passagem, sem grandes alternativas. Mas conseguiu um "heroico" 0 x 0, levando a decisão para o José Amalfitani, tradicional palco de grandes conquistas do Fortin. A tarefa por si só era pesada. El Fortín era mais favorito que nunca. Mas o que foi visto na noite de quinta feira, foi um time seguro de si, frio e bem postado em campo, e outro acuado e desesperado. Falo de Ponte e Vélez, respectivamente, isso mesmo. A impressão que se deu foi que a Ponte era o grande time do continente, enfrentando um pequeno clube do interior da Argentina.
A proposta de jogo dos comandados de Jorginho foi impressionante, demonstrou uma maturidade incrível, enfrentando quase 34 mil hinchas fortineros. Parecia que jogava num estádio vazio. Tirou forças do imponderável e venceu o Vélez por 2 x 0, dando destaque para o 2° gol de Fernando Bob que foi um verdadeiro golaço, que qualquer jogador histórico da Macaca assinaria.
Vélez com essa derrota demonstra que há um enorme trauma em fases agudas da competições continentais, principalmente sobre o comando competente Ricardo Gareca, que dentro do território porteño é soberano, mas fora dele é uma enorme negação. A crise vai se intensificar pra cima do DT Fortineiro que já não consegue nem ser forte dentro da Argentina onde só ocupa a 10° posição. Já a Ponte? Bom, não dá mais pra duvidar de nada. Está numa briga feroz contra o rebaixamento, quase inglória e na sul-americana terá o vizinho e todo poderoso São Paulo, que busca o bí da competição.
Você duvida da "Nega Véia"? Eu não!!
A copa sul-americana, que é desprezada por diversas vezes pelos "professores", a Ponte vai provando que há vida nessa competição, e mais, é uma ótima alternativa de se fazer história. Enfrentar o tradicionalístico Vélez Sársfield da Argentina por si só já é uma tarefa homérica, e quando se vê o Fortin pela frente para um clube como a Ponte, a tarefa se tornaria ainda mais terrível. O Vélez é um veterano em competições continentais, são 15 participações na história da libertadores e 5 na sul-americana, tendo em seu curriculum 7 títulos internacionais, ou seja, clube mais que habituado nesse tipo de enfrentamento, sendo dos últimos 5 anos anos, 3 títulos nacionais, mas somou fracassos na libertadores, com eliminações na semi de 2011 para o peñarol, 4° de final em 2012 e 8° de final em 2013, Santos e Newell´s foram os algozes. Já a Ponte só tinha saído do Brasil pra enfrentar o Deportivo Pasto da Colômbia e conseguiu eliminar o clube nas 8° de final dessa mesma edição da sul-americana.
O evidente favoritismo ficou claro no primeiro jogo em Campinas, que foi modorrento dgia-se de passagem, sem grandes alternativas. Mas conseguiu um "heroico" 0 x 0, levando a decisão para o José Amalfitani, tradicional palco de grandes conquistas do Fortin. A tarefa por si só era pesada. El Fortín era mais favorito que nunca. Mas o que foi visto na noite de quinta feira, foi um time seguro de si, frio e bem postado em campo, e outro acuado e desesperado. Falo de Ponte e Vélez, respectivamente, isso mesmo. A impressão que se deu foi que a Ponte era o grande time do continente, enfrentando um pequeno clube do interior da Argentina.
A proposta de jogo dos comandados de Jorginho foi impressionante, demonstrou uma maturidade incrível, enfrentando quase 34 mil hinchas fortineros. Parecia que jogava num estádio vazio. Tirou forças do imponderável e venceu o Vélez por 2 x 0, dando destaque para o 2° gol de Fernando Bob que foi um verdadeiro golaço, que qualquer jogador histórico da Macaca assinaria.
Vélez com essa derrota demonstra que há um enorme trauma em fases agudas da competições continentais, principalmente sobre o comando competente Ricardo Gareca, que dentro do território porteño é soberano, mas fora dele é uma enorme negação. A crise vai se intensificar pra cima do DT Fortineiro que já não consegue nem ser forte dentro da Argentina onde só ocupa a 10° posição. Já a Ponte? Bom, não dá mais pra duvidar de nada. Está numa briga feroz contra o rebaixamento, quase inglória e na sul-americana terá o vizinho e todo poderoso São Paulo, que busca o bí da competição.
Você duvida da "Nega Véia"? Eu não!!
A primeira vez em que fui ao estádio, foi em Campinas pra ver a Ponte. Eu estava de férias e meu tio que mora lá me levou. Sou grata a esta equipe até hoje. Rs
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