Nesse post vou tratar de três jogadores que talvez não conseguiram chegar ao auge por conta de graves lesões na carreira, um deles mais consolidado no futebol, um ainda tenta se firmar e outro precisa confirmar pelo menos metade do que poderia ser, trata-se dos argentinos Fernando Redondo e Gago e do brasileiro PH Ganso.
Um jogador muito badalado da história do futebol argentino foi Fernando Redondo, um dos maiores meio campos da história do futebol mundial, cria do seleiro mais famoso da Argentina, o Argentino jrs, que de lá já saíram Riquelme e Maradona por exemplo, era a grande esperança de jogador do futebol portenho.
Muito jovem já demonstrava seus dotes, um volante raro, uma tremenda visão de jogo e um passe inigualável. O seu fator defensivo e ofensivo eram irretocáveis.Técnico, elegante, protegia a bola como poucos, tinha um exímio toque de bola, eficiente na marcação e na armação de jogadas, jogava com muita classe além de ter um grande espírito de liderança. Muito atormentado por lesões ao longo de sua carreira, ele talvez não tenha chegado ao ápice técnico que ele poderia alcançar.
Jogou no Real Madrid por 6 anos, fez 165 partidas e 6 gols, jogou ainda no Tenerife, fez 103 partidas e 8 gols. Encerrou sua carreira no Milan, onde ficou 4 anos e disputou 16 partidas sem gol. Redondo disputou 48 partidas pela Seleção Argentina e participou da Copa do Mundo de 1994 e não foi a de 98 por conta da imposição de Passarela na época, que não permitia jogadores de cabelo grande. Sem dúvida alguma, o grande jogador da posição em sua época.
Quando Fernando Gago surgiu no Boca no meados dos anos 2000, parecia que a busca por um volante a moda antiga tinha acabado. Depois de Redondo, a seleção se ressentia muito de um jogador naquela posição, por característica de jogo, algo que passou por Sensini, Simeone e até mesmo o voluntarioso Lucho Gonzalez. Principalmente a crença de que ele seria o grande "messias" foi sua ida ao Real Madrid no verão de 2007. Nos primeiros meses de Real Madrid, Gago acabou se adaptando à Espanha e alternou, em vários momentos, como titular e reserva na equipe branca. Com o treinador alemão Bernd Schuster, Gago foi bastante utilizado na temporada 2007/08 e se firmou como titular do clube merengue, o que se seguiu também na temporada 2008/09.
Com a chegada de José Mourinho ao clube, o argentino se tornou obsoleto ao estilo que Mourinho gosta. Contusões e empréstimos que foram desastrosos para o jogador, minaram sua permanência na Europa. No Real foram 92 jogos e 1 gol. Na Roma foram 29 jogos e 1 gol. No Valencia 18 jogos e nenhum gol. A verdade é que também não causou grande comoção em parte alguma, a ponto de ser comprado ao Valencia e pouco utilizado por Valverde, o jogador voltou a argentina, veio para o Vélez, onde também não conseguiu ser unanimidade. O Valencia já o vendeu de volta ao Boca Juniors, talvez represente um recomeço para o ainda não tão jovem jogador de 27 anos.
E por fim, gostaria de mencionar o jogador brasileiro que mais se aproximava da elegância e qualidade técnica desses dois, Paulo Henrique Ganso, jogador que surgiu feito um furacão no excelente time do Santos da temporada 2010. Foi campeão do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil sendo eleito o craque da competição com o Santos. Com a boa fase do Santos, o meia esteve em evidência na mídia devido a suas excelentes participações no desenvolver das partidas e recebendo diversos elogios da crítica esportiva e muitos o considerando melhor que Neymar. Ao lado de Neymar, foi um dos mais assediados do futebol brasileiro nesse ano, chegando à Seleção Brasileira.
Um jogador muito badalado da história do futebol argentino foi Fernando Redondo, um dos maiores meio campos da história do futebol mundial, cria do seleiro mais famoso da Argentina, o Argentino jrs, que de lá já saíram Riquelme e Maradona por exemplo, era a grande esperança de jogador do futebol portenho.
Muito jovem já demonstrava seus dotes, um volante raro, uma tremenda visão de jogo e um passe inigualável. O seu fator defensivo e ofensivo eram irretocáveis.Técnico, elegante, protegia a bola como poucos, tinha um exímio toque de bola, eficiente na marcação e na armação de jogadas, jogava com muita classe além de ter um grande espírito de liderança. Muito atormentado por lesões ao longo de sua carreira, ele talvez não tenha chegado ao ápice técnico que ele poderia alcançar.
Jogou no Real Madrid por 6 anos, fez 165 partidas e 6 gols, jogou ainda no Tenerife, fez 103 partidas e 8 gols. Encerrou sua carreira no Milan, onde ficou 4 anos e disputou 16 partidas sem gol. Redondo disputou 48 partidas pela Seleção Argentina e participou da Copa do Mundo de 1994 e não foi a de 98 por conta da imposição de Passarela na época, que não permitia jogadores de cabelo grande. Sem dúvida alguma, o grande jogador da posição em sua época.
Quando Fernando Gago surgiu no Boca no meados dos anos 2000, parecia que a busca por um volante a moda antiga tinha acabado. Depois de Redondo, a seleção se ressentia muito de um jogador naquela posição, por característica de jogo, algo que passou por Sensini, Simeone e até mesmo o voluntarioso Lucho Gonzalez. Principalmente a crença de que ele seria o grande "messias" foi sua ida ao Real Madrid no verão de 2007. Nos primeiros meses de Real Madrid, Gago acabou se adaptando à Espanha e alternou, em vários momentos, como titular e reserva na equipe branca. Com o treinador alemão Bernd Schuster, Gago foi bastante utilizado na temporada 2007/08 e se firmou como titular do clube merengue, o que se seguiu também na temporada 2008/09.
Com a chegada de José Mourinho ao clube, o argentino se tornou obsoleto ao estilo que Mourinho gosta. Contusões e empréstimos que foram desastrosos para o jogador, minaram sua permanência na Europa. No Real foram 92 jogos e 1 gol. Na Roma foram 29 jogos e 1 gol. No Valencia 18 jogos e nenhum gol. A verdade é que também não causou grande comoção em parte alguma, a ponto de ser comprado ao Valencia e pouco utilizado por Valverde, o jogador voltou a argentina, veio para o Vélez, onde também não conseguiu ser unanimidade. O Valencia já o vendeu de volta ao Boca Juniors, talvez represente um recomeço para o ainda não tão jovem jogador de 27 anos.
E por fim, gostaria de mencionar o jogador brasileiro que mais se aproximava da elegância e qualidade técnica desses dois, Paulo Henrique Ganso, jogador que surgiu feito um furacão no excelente time do Santos da temporada 2010. Foi campeão do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil sendo eleito o craque da competição com o Santos. Com a boa fase do Santos, o meia esteve em evidência na mídia devido a suas excelentes participações no desenvolver das partidas e recebendo diversos elogios da crítica esportiva e muitos o considerando melhor que Neymar. Ao lado de Neymar, foi um dos mais assediados do futebol brasileiro nesse ano, chegando à Seleção Brasileira.
Com a 10, atuou na vitória sobre os Estados Unidos, no dia 10 de agosto de 2010. Foi apontado como o novo "maestro" dessa nova geração dirigida pelo técnico Mano Menezes, mas em uma partida contra o Grêmio, realizada em 25 de agosto no Estádio Olímpico, sofreu uma entorse no joelho esquerdo que ocasionou a ruptura do ligamento cruzado posterior. A previsão para recuperação foi de seis meses e ele só voltou a jogar futebol somente no ano de 2011.
Nessa temporada, Ganso jogou 15 partidas, deu quinze assistências e marcou treze gols.
Depois dessa temporada e essa contusão, o jogador jamais repetiu um minuto sequer daquelas atuações, o craque paraense foi do olimpo do futebol ao limbo em basicamente 3 temporadas, a sua ida ao São Paulo representava um recomeço ou retomada. Mas nada aconteceu desde de então. Antes era dito como um jogador clássico, hoje é um jogador lento para os dias atuais.
Nessa temporada, Ganso jogou 15 partidas, deu quinze assistências e marcou treze gols.
Depois dessa temporada e essa contusão, o jogador jamais repetiu um minuto sequer daquelas atuações, o craque paraense foi do olimpo do futebol ao limbo em basicamente 3 temporadas, a sua ida ao São Paulo representava um recomeço ou retomada. Mas nada aconteceu desde de então. Antes era dito como um jogador clássico, hoje é um jogador lento para os dias atuais.
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