O
momento atual da equipe Cruzmaltina pode-se dizer que são um misto de
indefinições e desconfianças. Desde a “desmontagem” do elenco pela diretoria, o
clube vem sofrendo muito com a falta de qualidade da montagem do time, o que
provoca um clima de desconfiança profundo da torcida nas opções que o elenco
tem. Com a saída do técnico Cristóvão, o Vasco entrou num período de
indefinições, pois o time perdeu a sua identidade e algumas características
peculiares; Está instalado no 4° lugar fazendo uma administração perigosa, já
que a última rodada foi ruim e viu a aproximação ameaçadora do São Paulo.
No frio
empate de ontem, diante da Ponte Preta, em Campinas, um time sem inspiração e
criatividade marcaram esse confronto, o time ainda me aprece confuso, não parece
treinado, ou que ter uma semana cheia é uma grande perda de tempo. Alguns
jogadores do elenco já encerraram seus prazos de validade, e estão apenas
cumprindo obrigações contratuais, casos, de Felipe e Éder Luiz. Meio campo
estéril é a marca desse time que irá se arrastar até o fim. Mas pelo lado
positivo, podíamos estar numa situação bem difícil, igual a do rival, por
exemplo, que luta pra não ser rebaixado.
Jogar em
casa, às vezes, representa mais pressão ainda da torcida em cima do time, que
tem se demonstrado muito nervoso. Sob a administração Marcelo Oliveira, foram
três jogos, uma vitória e dois empates, pouco para quem quer no mínimo uma vaga
na libertadores. Nas duas próximas
rodadas enfrenta dois times que estão na zona de rebaixamento, Figueirense
(casa) e Atlético-GO (fora) e vai pra mini decisão diante do São Paulo (casa).
Os três próximos jogos serão cruciais pra definir o rumo da nau vascaína no
brasileiro.
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